Depois de tantas mobilizações, os trabalhadores obtiveram uma primeira conquista em relação à jornada de trabalho no último dia 30. A Comissão Especial da Câmara dos Deputados aprovou por unanimidade relatório favorável à redução da jornada de trabalho sem redução de salários. O projeto reduz a jornada de trabalho para 40 horas semanais e determina a hora extra em 75% sobre a hora normal (hoje é taxada em 50%). É a PEC 231/95.
Após a aprovação na comissão, o projeto deve ir ao plenário da Câmara e do Senado, cuja votação pode acontecer ainda no mês de agosto e, na Câmara, precisará da aprovação de no mínimo 308 deputados.
A votação pela comissão foi acompanha por um auditório lotado, com representações das centrais sindicais e diversas de suas entidades afiliadas. Havia muito mais de 600 pessoas, número da lotação do espaço.
Por meio de seus representantes, as centrais sindicais puderam se manifestar. Infelizmente não foi permitida a palavra à Conlutas, que estava presente no momento, assim com está presente em todas as mobilizações pela redução da jornada e tem como uma de suas principais bandeiras e redução da jornada de trabalho não para 40 horas semanais, mas para 36 horas.
"Além de nossa exigência ao governo Lula pela edição de uma medida que garanta a estabilidade no emprego sempre estivemos na luta pela redução da jornada para 36 horas, sem redução de salário. Por isso viemos aqui, para garantir a aprovação pela comissão da redução para 40 horas. Essa medida pode gerar cerca de 2 milhões de empregos imediatamente, é uma medida importante para a nossa classe. Agora é mobilizar os trabalhadores, fazer um dia de paralisação, no próximo dia 14, garantir as 40 horas e avançar para as 36", disse Atnágoras Lopes, dirigente da Conlutas, que ressaltou a exclusão da central na manifestação: "só lamentamos que as outras centrais e os parlamentares tenham pretendido excluir a presença da Conlutas neste momento. Estamos aqui e seguiremos chamando a unidade em defesa dos trabalhadores pra enfrentar os ataques do governo e dos patrões”.
A Conlutas vem desenvolvendo a campanha em todo o país pela redução da jornada de trabalho para 36 horas sem redução salarial. Um abaixo-assinado está recolhendo assinaturas em todo o país e será entregue a Presidência da República e ao Congresso Nacional no dia 14 de agosto, dia nacional de luta.
“A redução da jornada para 36 horas é a única forma de evitar realmente o crescimento do desemprego é atacar o lucro exorbitante dos patrões”, garante Atnágoras.
Apesar de participar da campanha pelas 40 horas semanais a Conlutas faz um chamado ao conjunto das centrais sindicais à se somarem já à campanha nacional de mobilização pela redução para 36 horas, sem redução salarial e direitos e exigir do governo Lula que edite uma medida provisória que garanta a estabilidade no emprego para todos os trabalhadores do país.
Fonte: www.conlutas.org.br
Após a aprovação na comissão, o projeto deve ir ao plenário da Câmara e do Senado, cuja votação pode acontecer ainda no mês de agosto e, na Câmara, precisará da aprovação de no mínimo 308 deputados.
A votação pela comissão foi acompanha por um auditório lotado, com representações das centrais sindicais e diversas de suas entidades afiliadas. Havia muito mais de 600 pessoas, número da lotação do espaço.
Por meio de seus representantes, as centrais sindicais puderam se manifestar. Infelizmente não foi permitida a palavra à Conlutas, que estava presente no momento, assim com está presente em todas as mobilizações pela redução da jornada e tem como uma de suas principais bandeiras e redução da jornada de trabalho não para 40 horas semanais, mas para 36 horas.
"Além de nossa exigência ao governo Lula pela edição de uma medida que garanta a estabilidade no emprego sempre estivemos na luta pela redução da jornada para 36 horas, sem redução de salário. Por isso viemos aqui, para garantir a aprovação pela comissão da redução para 40 horas. Essa medida pode gerar cerca de 2 milhões de empregos imediatamente, é uma medida importante para a nossa classe. Agora é mobilizar os trabalhadores, fazer um dia de paralisação, no próximo dia 14, garantir as 40 horas e avançar para as 36", disse Atnágoras Lopes, dirigente da Conlutas, que ressaltou a exclusão da central na manifestação: "só lamentamos que as outras centrais e os parlamentares tenham pretendido excluir a presença da Conlutas neste momento. Estamos aqui e seguiremos chamando a unidade em defesa dos trabalhadores pra enfrentar os ataques do governo e dos patrões”.
A Conlutas vem desenvolvendo a campanha em todo o país pela redução da jornada de trabalho para 36 horas sem redução salarial. Um abaixo-assinado está recolhendo assinaturas em todo o país e será entregue a Presidência da República e ao Congresso Nacional no dia 14 de agosto, dia nacional de luta.
“A redução da jornada para 36 horas é a única forma de evitar realmente o crescimento do desemprego é atacar o lucro exorbitante dos patrões”, garante Atnágoras.
Apesar de participar da campanha pelas 40 horas semanais a Conlutas faz um chamado ao conjunto das centrais sindicais à se somarem já à campanha nacional de mobilização pela redução para 36 horas, sem redução salarial e direitos e exigir do governo Lula que edite uma medida provisória que garanta a estabilidade no emprego para todos os trabalhadores do país.
Fonte: www.conlutas.org.br
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