
Todos que falaram no palanque denunciaram a crise econômica, as demissões e as tentativas de redução de salários e de direitos pelos patrões. Foi denunciado o discurso do governo e dos empresários de que os trabalhadores têm de fazer sacrifícios para amenizar a crise, enquanto os banqueiros e esses empregados recebem milhões do governo. Além disso, ressaltaram a necessidade de construir a unidade de todos os trabalhadores para combater os efeitos dessa crise.
No ato também foram lembrados os trabalhadores presos pela Governadora Ana Júlia por lutarem por reforma agrária em nosso estado. Estiveram também no ato Estudantes, trabalhadores da saúde em greve, os concursados do Estado que ainda não foram chamados, funcionários públicos e outras categorias, além de entidades como o MST, a Conlutas e a Intersindical.
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